Desde 2015, os consumidores pagam parcelas de um empréstimo contraído pelo governo para cobrir dívida da energia comprada no mercado de curto prazo. Os valores foram embutidos nas contas dos usuários do sistema, que desde aquela época pagam mais pela energia consumida. Com a antecipação do ressarcimento do empréstimo, cujo término estava previsto para o ano de 2020, o reajuste das tarifas deve ser menor em 2019 e 2020.