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  • BNDES quer ampliar apoio a usinas no mercado livre.


    Publicado em: 08/06/2018.


    A mudança na forma de financiar o setor elétrico pelo BNDES, anunciada no fim de maio, tem como uma de suas principais metas facilitar o apoio a projetos novos de geração que envolvam contratos de curto prazo, entre dois e seis anos, perfil das negociações de energia no mercado livre. A nova política interessa em muito empreendedores como os do setor eólico, que veem a venda de projetos para o ACL como uma possibilidade de expansão. A nova política do banco foi explicada nesta quinta-feira (7/6) em São Paulo, em evento da Abeeólica, pelo gerente de estudos do setor elétrico do banco, Alexandre Esposito.

    O novo conceito, que visa contratações de curto e médio prazos, vai trabalhar com expectativas de preço para incentivar esse perfil de contratação. A expectativa de preço da energia descontratada deixou de ser baseada em PLD mínimo, de R$ 40/MWh. A nova estratégia passou a ser adotar expectativa de preços de longo prazo com base nas análises do banco sobre a precificação da energia nos últimos anos.

    Com isso, explica Esposito, foi definido para este ano um valor suporte de R$ 90/MWh, com índices de cobertura mínimo de serviço de dívida (ICSD) de 1,2 – antes, era esse indicador era de 1,3 para projetos no mercado livre. Segundo ele, esse reposicionamento do preço base é importante porque durante a duração do contrato de curto ou médio prazo o empreendedor valora a energia no momento inicial com o preço contratado, mas durante toda a vigência do financiamento vai ter uma parcela da receita do projeto que ainda não consta do contrato e que poderá ser valorada pela referência estabelecida. “Isso também abre a possibilidade de o empreendedor julgar em que momento ele pode recontratar a energia sem precisar firmar um contrato muito longo e eventualmente com um preço muito baixo”, disse Esposito para uma plateia formada principalmente por empreendedores eólicos e comercializadores de energia.

    De acordo com o gerente, o tomador do financiamento pode conjugar projetos do mercado livre com o regulado ou 100% livre. “Ele define a estratégia e o banco usa essa referência inicial com a precificação como base”, explica. Segundo ele, no próximo ano a referência pode mudar, mas a estratégia será a mesma.

    Para o projeto ficar solvente, e poder pagar todas as despesas operacionais e financeiras, o banco definiu também como complemento o uso de PLD mínimo para evitar que o empreendimento fique deficitário em uma situação de estresse.

    Além do BNDES, o Banco do Nordeste (BNB) também anunciou no evento que prepara um modelo de financiamento para projetos no mercado livre. Segundo o gerente de promoção e atração de investimentos do BNB, Humberto Leite, até o fim de julho estarão prontas as novas condições, que devem seguir os princípios criados pelo BNDES.

    Participação aumenta

    Independente da ação dos bancos, a participação do ACL nos projetos de geração tem crescido. Dados apresentados pela conselheira da CCEE, Talita Porto, mostram que a garantia física no ACL de projetos subiu de 5% no leilão de 2014 para 10% do A-6 de 2017 e, finalmente, para 42% no A-4 de 2018.

    Outro exemplo de estratégia para ampliar a participação de projetos greenfield eólicos no mercado livre é a parceria da comercializadora Matrix com a fabricante de turbinas GE. Segundo o sócio da Matrix, Claudio Monteiro, a parceria visa estruturação de mais de 250 MW em PPAs para implantação de parques eólicos para o ACL. Os projetos, segundo Monteiro, terão menor custo de estruturação para os empreendedores, já que a GE garantirá a financiabilidade dos projetos junto aos bancos de fomento, além de dar segurança de implantação dos sistemas para que os projetos entrem no cronograma dos contratos do mercado livre. A Matrix também garante equity adicional aos empreendedores, caso consigam entregar os parques antes do início dos PPAs.

    Além das iniciativas apresentadas, o encontro vai gerar um documento público para apontar os caminhos para o setor eólico se expandir no mercado livre, por meio de ações nos campos de financiamento, regulatórios e de infraestrutura principalmente, garantindo, em paralelo, investimentos em transmissão para escoar a geração desses novos parques que podem surgir.

    Fonte: Brasil Energia - 07/06/2018

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